segunda-feira, 21 de março de 2011

Orkut de cara nova


Menos de um ano após sua última mudança a rede social do Google atualiza mais uma vez o visual.


Alguns usuários já puderam identificar as modificações em sua página inicial do site de relacionamentos, entre as principais novidades estão, um novo menu de navegação localizado à esquerda, uma foto maior no perfil, um novo modelo para visualizar o perfil completo de um usuário apresentando informações de uma forma diferente, com selos, depoimentos, fotos e vídeos recentes.
Tudo isso sem falar que alguns adereços bem parecidos com os do Facebook serão adicionados ao Orkut como, a forma de visualização das fotos que será em tela cheia e o "Gostou?" que é semelhante ao "Curtir". A rede social também informou que durante as mudanças, o número de amigos, quantidade de fotos e vídeos deve aumentar, porém não estipulou data para as próximas novidades.
Dessa vez para ter acesso ao "Novo Orkut", não será necessário convite, como aconteceu na última vez. Os perfis devem começar a serem atualizados a partir de hoje e mais, o novo layout do Orkut só poderá ser visualizado por quem tem o antigo design desativado.
Então, veremos em breve se a nova onda do orkut vai pegar, pois uma das maiores falhas na última atualização é a lentidão que o usuário enfrentava ao tentar utilizar a nova versão.

*Foto: Orkut (Reprodução/Orkut)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O Natal do Papai Noel


Estava eu hoje de bobeira na internet quando no youtube encontrei um vídeo em que um pai perguntava a uma menininha de mais ou menos cinco anos o que era o Papai Noel, ela alegremente, sem saber o que estava dizendo e com pouco domínio das palavras, respondia "Poco pichalissa" (Porco Capitalista).

Isto me chamou a atenção, comecei a repensar na verdadeira essência do Natal. Está tudo errado, não era para ser assim... O Papai Noel, não passa de uma mera desculpa do mercado para vender mais e frustrar crianças na qual os pais não tem condições financeiras de sustentar tal ilusão. E digo isso, pois muitos ainda vão dormir cedo no dia 24 de dezembro acreditando que o "bom velhinho" venha visitar-lhe a noite para deixar seu presente.

Esse ano tive a oportunidade de ler três cartinhas ao Papai Noel retiradas do Correio, nelas continham pedidos tão simples, que por um instante não acreditei que existiam pessoas tão humildes a ponto de pedir essas coisas. Confesso que quase chorei, pois enquanto eu ia nas lojas e escolhia a dedo a maior e mais bonita boneca, hoje pessoas da mesma idade que eu tinha na época pedem, material escolar, roupas e brinquedos simples.

A magia do Natal não está em ganhar o melhor e mais caro carrinho ou aquela Barbie linda, até porque o melhor presente já nos foi entregue a mais de 2000 anos e se renova todos os dias nos corações daqueles que permitem que isso aconteça.

Apesar de não ter ideia do que está dizendo, esta pequena menina é uma verdadeira sábia, pois o papai noel é sim um Porco Capitalista, e que bom seria se todos os pais mostrassem isso aos seus filhos, talvez assim eles compreenderiam melhor o sentido do Natal.


Que nesse Natal não deixemos que o velhinho do Ho Ho Ho roube a cena e que o verdadeiro Natal aconteça dentro de cada um!

E lembrem-se, não é necessário gastar dinheiro para provar que você ama a sua família.


Feliz Natal!
*Foto Google Imagens

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Desordem e Regresso


Por Vanessa Gomes


No mês das crianças nossos candidatos, um deles o futuro presidente do Brasil, resolveram fazer uma "homenagem" aos pequeninos deste país.
Durante a corrida presidencial é possível observar um "disse que disse", ou termos como, foi fulano quem começou, beltrano está me atacando, ele me decepcionou (nos tempos de criança seria, "Estou de mal de você!"). E agora no final, bolinhas de papel e bexigas d'água voando por aí.
Com o meu pouco conhecimento em política, nunca tinha visto uma disputa tão infantil, é triste ligar o rádio e ouvir paródias de um candidato, atacando o outro, direito de resposta pra lá e pra cá.
É lamentável ver dois adultos que se dizem prontos para assumir cargo de tal importância, se atracando pelos canais de rádio, tv, etc. Será que essa criatividade das músicas criadas não poderiam se reverter em novos projetos para a educação, saúde ou quem sabe, cessar o desmatamento da amazônia?
Nesta idade senhores candidatos, não é aceitável que se façam de crianças, não há mais tempo para brincadeiras ou intrigas, o momento de vocês já passou. Agora é agir como adultos e responsáveis, até entendo que ser criança é mais legal, mas esse é um mérito que não pertence mais a vocês, pois criança não mente, não se interessa por dinheiro, o sorriso é sincero, o choro e a dor, também!
E nós eleitores, pais adotivos dessas crianças mal criadas, não se pode nem dar uma palmadinha, na verdade eles merecem uma verdadeira surra. E como isso não é possível fisicamente, deveria ser dado nas urnas, mas como? Votando na oposição? Qual oposição?
Escolher entre o sujo e o mal lavado, essa será a atitude dos brasileiros no próximo domingo, 31. Enfim, para quem não quiser participar dessa verdadeira calamidade política, resta apenas o voto nulo ou branco.
Nós brasileiros estamos em "Ordem e Progresso" como pede o sistema, espero que o mesmo se faça entre os candidatos.
Foto Google Imagens

domingo, 19 de setembro de 2010

"Carta capital a um jornalista do futuro"

Por Lula Miranda, na Carta Maior.

"Prezado Jornalista,

Escrevo-lhe do Brasil, cidade de São Paulo, em meados de Setembro do ano de 2010 (a caminho da sagração da Primavera). Peço-lhe o máximo de paciência [a prosa será por demasiado extensa], cuidado, ponderação e desprendimento ao ler esse depoimento/testemunho. Intuo que um calendário, na parede à sua frente, registre um ano qualquer na segunda metade desse século XXI. Certamente, se tomar como parâmetro a realidade dos tempos que você vivencia aí, aquilo que chamaria grosseiramente de “übermídia”, achará absurdos, inacreditáveis mesmo, os fatos que passarei a lhe narrar. Mas, asseguro-lhe, trata-se da mais pura verdade (a tal “factual”).
Estou seguro de que o seu “olhar épico” propiciará um julgamento e uma visão mais eqüidistante e reveladora dos dias difíceis que vivemos por aqui. Remeto-lhe essa mensagem com a esperança de que zele para que parte da história da imprensa seja contada de forma a que esteja preservada a verdade dos fatos, como eles ocorreram realmente; para que não prevaleça apenas a versão deturpada daqueles que chamamos de “donos do poder” [ver Raymundo Faoro].
Aqui, nos dias que correm e, em verdade, desde sempre, os principais veículos de comunicação pertencem a cerca de meia-dúzia de famílias [sim, por incrível que pareça tal oligopólio existe e, o que é pior, ainda é permitido]. Dá para você imaginar o que disso resulta em termos de controle e manipulação da informação? Compreendo ser difícil você ter a mais remota idéia do que essa realidade que vivemos hoje significa [algo aos seus olhos tão distante, extemporâneo, atrasado, estapafúrdio e espúrio], mas…
Digo-lhe ainda outra [impropriedade]: os proprietários desses veículos são aqueles aos quais esses mesmos meios deveriam fiscalizar. Grandes empresários e/ou parlamentares são donos [ou sócios majoritários] dos principais jornais, revistas, redes de rádio e televisão, e suas retransmissoras – até portais de internet. Já pensou no absurdo dessa situação?! Ou seja: a raposa no encargo de tomar conta do galinheiro. Impensável, não?
Esses veículos trabalham em sintonia e em rede. “Claro! Como conseqüência do avanço da tecnologia das comunicações” – exclamaria você, inocentemente. Não propriamente, esclareço. A “sintonia” e a “rede” funcionam aqui com o seguinte significado e fim: todos os veículos, mancomunados, em “sintonia fina”, transmitem de maneira massiva a mesma versão dos fatos e, claro, só os temas e notícias que interessam à preservação do status quo. Estão todos a serviço dos conservadores de sempre, aqueles que querem manter as coisas exatamente como estão; os que defendem o estabelecido [os já citados “donos do poder”].
Captou a nuance da coisa? Tentando ser ainda mais claro: quando eles desejam se ver livre de algum ministro ou alto funcionário do governo que está atrapalhando seus negócios e interesses, ou mesmo se livrar de algum membro do partido desse governo (ou de um partido aliado do governo), ou ainda, em última instância, quando querem/desejam derrubar o próprio presidente começam a “operação bombardeio”. Exemplo de caso: um determinado veículo [por exemplo, a revista Veja, cuja tiragem já foi de um milhão de exemplares, hoje, caindo, na casa dos oitocentos mil] dá como matéria de capa um suposto escândalo contra determinado integrante da máquina pública. Então, na seqüência, o principal noticiário da rede de televisão [o jornal Nacional da Rede Globo – audiência também cadente] dá a notícia com pompa e circunstância. Em seguida, quase sempre de modo simultâneo, todos os demais veículos esquentam e repercutem essa matéria até transformar aquele “suposto” escândalo num fato consumado. Com esse ardil, aprenderam a forjar “novas realidades” ou “supra-realidades”, bem como “novas” lógicas e linguagens, muito semelhantes à “novilíngua” e ao “duplipensar” [ler “1984” de George Orwell].
Um dos dois maiores jornais daqui de São Paulo [com circulação em todo o Brasil], tamanho é o seu parcialismo às escâncaras, que foi recentemente ridicularizado, em escala global, com piadas e mensagens sarcásticas no Twitter [foi trending topic: com cerca de 50.000 mensagens postadas!]. Ou seja: exagerou tanto na dose que se tornou motivo de zombaria na rede. Sobre esse veículo pesquise os seguintes termos ou expressões: “ditabranda” e “ficha falsa da Dilma”. Veja a que ponto seus editores chegaram, a que nível baixaram! É de estarrecer.
Porém, reitero o devido registro, talvez até por se utilizarem desses artifícios antiéticos, capciosos, esses veículos estão perdendo, a cada dia, mais e mais leitores, condenados que estão ao descrédito – e, você bem sabe, a credibilidade é o maior patrimônio intangível de uma empresa de comunicação. A falta de credibilidade certamente os conduzirá, de modo célere, à bancarrota.
Peço-lhe desculpas, pois sei que falo sobre coisas que há muito deixaram de existir aí no seu tempo: revistas, jornais, televisão, Veja, Rede Globo etc. Imagino que aí, na segunda metade do séc. XXI, a internet holográfica (em 3D) e a blogosfera sejam as principais fontes de informação. Por aqui ainda vivemos a expectativa desse auspicioso “porvir”. Mas a blogosfera já se insinua como a ponte que nos auxiliará nessa grande e instigante travessia.
As redações dos grandes veículos da mídia, nos dias de hoje, têm, como se fossem supermercados, um verdadeiro estoque de falsas denúncias. Metaforicamente falando, são prateleiras e mais prateleiras onde estão dispostas, e muito bem organizadas [por partido, por grupo de interesse, por esfera de governo (federal, estadual e municipal), por cargo na hierarquia governamental etc.], denúncias diversificadas, “escândalos” variados. Tem escândalo para toda hora e ocasião.
“Mas não é exatamente essa a função dos jornalistas: vigiar governos, instituições e fazer denúncias?” – ponderaria você, com legítima razão. É verdade. Mas o “demônio” se esconde nos detalhes – como se diz por aqui. O problema é que os grandes veículos nos dias de hoje só fazem denúncias contra os partidos desse governo que aí está, de um perfil e estrato mais popular, e nenhuma crítica ou denúncia para valer contra os partidos das elites conservadoras, que desejam a todo custo e meios retomar o poder. Outra: a maior parte dessas denúncias é nitidamente falsa ou manipulada; muitas delas são “plantadas” pelas máfias da política e da imprensa, algumas são grosseiras “armações”. Acredite no que lhe digo.
Quem são/eram os “fornecedores” dessas denúncias ardilosas? Os jornalistas compactuavam/aceitavam esse estado de coisas? São perguntas mais do que legítimas, óbvias, e sei que você as está formulando nesse exato instante. Com relação aos fornecedores, num dado instante, houve uma deturpação do chamado “jornalismo investigativo”. Jornalistas passaram a se utilizar dos serviços de estelionatários e “arapongas” [inclusive ex-agentes da época da ditadura] que, por sua vez, se utilizavam de métodos similares aos utilizados pelas máfias – foi aí, tudo indica que, o jornalismo se irmanou ao crime e começou a cair em desgraça.
Já sobre o silêncio e cumplicidade, tenho uma teoria, pois testemunhei inúmeros casos: basta dar a um jornalista trinta, cinqüenta e até cem mil “dinheiros” [converta à moeda da sua época] de salário por mês que esse indivíduo, como num passe de mágica, se transforma e passa a falar com a voz do chefe, e a pensar com a cabeça do patrão. Os demais, os “focas” ou os jornalistas “proletários”, são, quase sempre, pessoas honestas, decentes, mas nada podem fazer por medo de perder o emprego (têm muitas bocas a alimentar – daí utilizar-me do termo “proletários”). Em face disso, creio, o mau-caratismo começou a prevalecer.
Tem também a questão do “mensalão” da mídia [“Mensalão” - rótulo que a grande mídia deu a esquema de caixa 2 dos partidos da base aliada ao atual governo]. Mas esse tema requer uma outra carta.
Sei que você deve estar pensando que tudo isso é absurdo, vergonhoso e se indagando como é possível que jornalistas e cidadãos em geral se submetessem a esse estado de coisas. Saiba que, para mim, é deveras constrangedor confessar-lhe que vivi nesses tempos de vergonha e infâmia. Porém, informo-lhe, apenas para registro, por mais incrível que isso possa lhe parecer, quando reclamávamos disso (perante o Congresso e as instituições) éramos estratégica e maliciosamente rotulados de “stalinistas”, de “inimigos da democracia”, e de que estávamos cometendo um atentado contra a liberdade de imprensa; redargüíamos, tentávamos explicar, incessantemente, diuturnamente, que estávamos indo em verdade, não contra, mas a favor desse “princípio dos princípios” – de nada adiantavam os nossos argumentos. Assim tentavam nos calar e impediam qualquer tentativa de democratização dos meios, ou mesmo qualquer embrionária iniciativa que visasse esse fim.
Veja bem, o que buscávamos era exatamente uma imprensa livre! Livre por princípio. Livre das sombras, das amarras e dos ditames dos interesses escusos dos patrões e seus grupos de pressão. “Utópicos”, “idealistas”, desejávamos exatamente uma imprensa livre, libertária e comprometida apenas com a verdade factual e a serviço de todas as classes [com ênfase, claro, nos desassistidos e nos trabalhadores]; a serviço do homem enfim. Acredite se quiser, mas, como disse, é a pura verdade.
Desculpe-me ter me utilizado de excessivo número de caracteres nessa comunicação. Ainda somos demasiadamente “prolixos” e pretensamente “literários”. Saudações de tempos pretéritos."

sábado, 18 de setembro de 2010

Qualidade X Tecnologia


A medida em que o homem se desenvolve a tecnologia busca acompanhar este crescimento, visando maior praticidade e conforto do consumidor.
Infelizmente, hoje, tecnologia não é sinônimo de qualidade ou resistência. Um dos exemplos parte da telefonia celular, no início dos anos 2000, foi lançado o Nokia 1100, modelo moderno da indústria japonesa, na época tinha funções ímpares no mercado e ótima qualidade. Quase dez anos após seu lançamento, produtos da mesma linha são dispostos no mercado, porém com prazo de validade “estipulado”. O que antes durava quase dez anos, hoje não chega a meia década.
A sociedade tem buscado algo mais moderno, com funções que talvez ninguém nunca irá usar, mas está ali. A qualidade ruim dos eletrodomésticos, eletroeletrônicos ou qualquer outro produto, pode estar ligada ao avanço da tecnologia, o consumidor não quer algo que dure para sempre, até porque esse logo será substituído, como aconteceu com o vídeo k-7 que virou DVD e agora é Blue-ray.
A economia também interage com a modernidade, se o produto é duradouro ele corre o risco de se estabilizar e não ser substituído. Dentre todas as hipóteses citadas acima é possível concluir que todas contribuem para que a tecnologia não caminhe junto com a qualidade, até mesmo a mídia contribui para tal fato é através dela que o consumidor tem acesso a maioria das tecnologias.

*Foto Google Imagens

domingo, 15 de agosto de 2010

"A Poesia Prevalece"


"De ontem em diante serei o que sou no instante agora
Onde ontem, hoje e amanhã são a mesma coisa
Sem a idéia ilusória de que o dia, a noite e a madrugada
são coisas distintas
Separadas pelo canto de um galo velho
Eu apóstolo contigo que não sabes do evangelho
Do versículo e da profecia
Quem surgiu primeiro? o antes, o outrora, a noite ou o dia?
Minha vida inteira é meu dia inteiro
Meus dilúvios imaginários ainda faço no chuveiro!
Minha mochila de lanches?
É minha marmita requentada em banho Maria!
Minha mamadeira de leite em pó
É cerveja gelada na padaria
Meu banho no tanque?
É lavar carro com mangueira
E se antes, bem antes, um pedaço de maçã
Hoje quero a fruta inteira
E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa
Da luta não me retiro
Me atiro do alto e que me atirem no peito
Da luta não me retiro...
Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras, das besteiras e das besteiras que fizemos ontem"

Do poeta e criador da Trupe do Teatro Mágico, Fernando Anitelli.


*Foto Google Imagens

sábado, 10 de julho de 2010

Desfazendo as malas!


Depois de mais de um mês na África do Sul, a Seleção brasileira volta para os braços da pátria mãe. Desta vez, trazendo muitas lágrimas nos olhos e a bagagem cheia de decepção.
Infelizmente, assim como 2006, 2010 também não foi o ano do Hexa! Vendo sua Seleção desclassificada, o Brasil procura um culpado. Dunga? Júlio César? ou seria Felipe Melo? Agora não importa! Já estamos em casa.
A América do Sul que comandava a tabela da copa do mundo, foi deixando o continente Africano, time por time, abrindo espaço para que os Europeus, junto do Uruguai, única seleção sul-americana que ficou na copa, dominarem os quatro primeiros lugares da competição.
Domingo, 11 de Julho de 2010, se encerra mais uma Copa do Mundo, e confesso que a minha única tristeza é que acabam-se os jogos que tínhamos todos os dias, sou uma amante do futebol, gosto de acompanhar as partidas mesmo quando o time a jogar não é tão importante assim. Não resta nenhuma frustração pelo Brasil, até por que não acho que é válido, sofrer e chorar por pessoas que estejam lá a trabalho e que daqui a aproximadamente um mês, estará de volta ao seu clube, ganhando muitas e muitas vezes mais do que eu. Sem ao menos lembrar do que aconteceu em sua última viagem a África do sul.
Enfim, aos que ainda choram o título, ele será nosso em 2014.
Ainda duvida? Pergunte ao polvo alemão...

E que venha o campeonato brasileiro!!!